- 1
 - 2
 - 3
 - 4
 - 5
 - 6
 - 7
 - 8
 - 9
 - 10
 - 11
 - 12
 - 13
 - 14
 - 15
 - 16
 - 17
 - 18
 - 19
 - 20
 - 21
 - 22
 - 23
 - 24
 - 25
 - 26
 - 27
 - 28
 - 29
 - 30
 - 31
 - 32
 - 33
 - 34
 - 35
 - 36
 - 37
 - 38
 - 39
 - 40
 - 41
 - 42
 - 43
 - 44
 - 45
 - 46
 - 47
 - 48
 - 49
 - 50
 - 51
 - 52
 - 53
 - 54
 - 55
 - 56
 - 57
 - 58
 - 59
 - 60
 - 61
 - 62
 - 63
 - 64
 - 65
 - 66
 - 67
 - 68
 - 69
 - 70
 - 71
 - 72
 - 73
 - 74
 - 75
 - 76
 - 77
 - 78
 - 79
 - 80
 - 81
 - 82
 - 83
 - 84
 - 85
 - 86
 - 87
 - 88
 - 89
 - 90
 - 91
 - 92
 - 93
 - 94
 - 95
 - 96
 - 97
 - 98
 - 99
 - 100
 - 101
 - 102
 - 103
 - 104
 - 105
 - 106
 - 107
 - 108
 - 109
 - 110
 - 111
 - 112
 - 113
 - 114
 - 115
 - 116
 - 117
 - 118
 - 119
 - 120
 - 121
 - 122
 - 123
 - 124
 - 125
 - 126
 - 127
 - 128
 - 129
 - 130
 - 131
 - 132
 - 133
 - 134
 - 135
 - 136
 - 137
 - 138
 - 139
 - 140
 - 141
 - 142
 - 143
 - 144
 - 145
 - 146
 - 147
 - 148
 - 149
 - 150
 
Salmos 104
1 - BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade.
2 - Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.
3 - Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.
4 - Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador.
5 - Lançou os fundamentos da terra; ela não vacilará em tempo algum.
6 - Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes.
7 - À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram.
8 - Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.
9 - Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.
10 - Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes.
11 - Dão de beber a todo o animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede.
12 - Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos.
13 - Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras.
14 - Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão,
15 - E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem.
16 - As árvores do SENHOR fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que ele plantou,
17 - Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.
18 - Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos.
19 - Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso.
20 - Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.
21 - Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.
22 - Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis.
23 - Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde.
24 - Ó SENHOR, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
25 - Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes.
26 - Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar.
27 - Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
28 - Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens.
29 - Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó.
30 - Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.
31 - A glória do SENHOR durará para sempre; o SENHOR se alegrará nas suas obras.
32 - Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.
33 - Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência.
34 - A minha meditação acerca dele será suave; eu me alegrarei no SENHOR.
35 - Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.